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Conheça os sinais para saber quando trocar os pneus do seu carro

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Conheça os sinais para saber quando trocar os pneus do seu carro

Saber o momento certo para trocar os pneus do carro é uma das dúvidas de todos os motoristas. Em algumas ocasiões, a troca é óbvia. Você com certeza já passou por elas. Já em outras ocasiões, a troca não é tão evidente assim.

Se você não souber como identificar o momento certo para trocar os pneus do seu carro, poderá rodar pela cidade em situação de risco, podendo sofrer um acidente ou levar pontos na carteira por causa disso.

Portanto, é importante saber ler a situação de cada pneu para avaliar o momento da troca. Quer saber como fazer isso? Siga a leitura do artigo até o final.

Quais as situações em que devemos trocar os pneus do carro?

Existem diversas situações em que devemos trocar os pneus do carro para rodar de maneira mais tranquila e evitar problemas. Algumas, como já mencionado, são óbvias; já outras, nem tanto.

A situação mais evidente de quando devemos trocar um pneu é quando ele apresenta algum furo. Nesse caso, o ar da câmara interna vaza e a peça se torna inútil, não devendo rodar mais do que alguns metros, com riscos sérios para o veículo.

Mesmo um pneu run flat, capaz de manter a sua estrutura quando furado, não deve rodar mais do que poucos quilômetros nessa situação. Nesse caso, ele só consegue manter a estrutura por tempo suficiente para procurar uma oficina mecânica de confiança.

Em segundo lugar, o pneu deve sempre ser trocado quando apresentar alguma bolha. Elas nascem quando a câmara interna da peça se parte, mas a superfície não. No entanto, as bolhas são muito perigosas e podem causar acidentes graves. Por isso, não devem ser negligenciadas.

Por fim, os pneus devem ser trocados quando atingem um nível específico de desgaste, o que costumamos chamar de “pneu careca”. Quando isso acontece, o pneu perde aderência e prejudica a dirigibilidade do veículo, colocando o motorista e demais ocupantes em risco.

Tanto é assim que rodar com pneus carecas é uma infração grave segundo o artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro. Apesar do artigo em questão não citar especificamente o pneu careca, ele determina que quem "conduzir o veículo em mau estado de conservação" a ponto de "comprometer a segurança" deverá ser punido com 5 pontos na CNH e multa de R$-195,23.

Além do artigo, uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito, a resolução 558, determina o que é considerado um pneu careca e como o fiscal pode identificá-lo, ou seja, caso a peça passe do limite de desgaste, deverá ser trocada por segurança e para evitar a multa.

Mas como identificar isso? É o que veremos a seguir.

Com quantos quilômetros o pneu do carro deve ser trocado?

A maioria dos sistemas de um veículo devem ser revisados em uma oficina mecânica com base na quilometragem do automóvel. Os valores exatos dependem de cada modelo e montadora, além do padrão de uso do motorista.

Só para ilustrar, podemos usar o exemplo dos filtros de ar. Normalmente, eles devem ser trocados em média a cada 10 mil quilômetros. No entanto, se você rodar muito em estradas de terra ou áreas com excesso de poluição, deve fazer a substituição em menos tempo, talvez 5 mil quilômetros rodados.

Por causa disso, costumamos pensar na vida útil das peças com base na quilometragem. O filtro de ar do motor dura 10 mil quilômetros, a pastilha do freio mais ou menos a mesma coisa.

Portanto, é natural pensar que a mesma lógica se aplica aos pneus. Todavia, isso não é verdade. Não existe uma quilometragem específica para determinar quando trocar os pneus do carro.

São tantos fatores que contribuem para o seu desgaste, que é impossível determinar um prazo. Por exemplo, só para começar temos o peso do carro, o nível de texturização do asfalto (quanto mais áspera for a estrada, mais desgaste ao pneu), a calibração dos pneus, balanceamento das rodas, habilidade de direção do motorista…

Por esses motivos, é impossível determinar quantos quilômetros um pneu aguenta rodar. A mesma peça pode andar 40 mil quilômetros em um carro específico, mas durar somente 10 mil em outro. Além do que, mesmo em carros iguais, pode haver diferença por causa das ruas, da dirigibilidade do motorista, da conservação e muito mais.

Como saber então quando trocar os pneus do seu carro?

Se não dá para determinar uma quilometragem para a troca dos pneus, como saber quando chegou a hora de substituir as peças? É simples: pelo TWI (Tread Wear Indicator, ou Indicador de Desgaste, em português).

O TWI é uma marca que fica posicionado em várias partes da superfície do pneu. Ele indica o nível mínimo aceitável de profundidade nos sulcos da peça. Se os sulcos encostarem no TWI, então é hora de trocar o pneu.

Funciona assim: por determinação de qualidade, os sulcos da superfície do pneu devem ter 1,6mm - esse é o mínimo aceitável.

Os pneus, então, são marcados com uns “tracinhos” entre os sulcos nessa profundidade. Se você for olhar no seu carro nesse momento, notará umas “pontes” entre os sulcos. Elas são os TWI.

Se o desgaste do pneu chegar até elas, então é porque está na hora de trocar a peça por uma mais nova.

No entanto, caso você não consiga enxergar as marcas dentro dos sulcos do pneu, não tem problema. Existe um truque muito simples que pode ajudá-lo a resolver essa dúvida.

Pegue uma moeda de 1 real e coloque dentro do sulco do pneu que quiser avaliar. A borda dourada da moeda tem exatamente 1,6 milímetro, ou seja, ela funciona como um TWI portátil.

Se a profundidade do sulco do pneu for menor do que a borda dourada da moeda, então a peça já está “careca” e é necessário trocá-la.

Um ponto importante a ter atenção é que, em muitos casos, o desgaste pode não ser uniforme no pneu inteiro. Sendo assim, a parte central fica mais gasta que as bandas laterais ou vice-versa.

Isso acontece por causa de um erro de calibração no pneu (ele pode estar cheio demais ou de menos). No entanto, o pneu deve ser trocado mesmo assim, já que ele perdeu aderência naquela parte e não oferece mais segurança ao motorista.

Viu como não é difícil saber quando trocar os pneus do carro? O dois primeiros cenários são bem óbvios e o terceiro é só ficar de olho no TWI para controlar o desgaste da peça. Lembre-se de manter o seu jogo bem calibrado e usar o truque da moeda, caso tenha dúvidas.

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